Konan, o homem-rã



Mantorras, tu és um gajo fodido! Devia ser proibido jogares à bola...Há uns anos pedias para te deixarem jogar, agora deviam pedir para não jogares. És um coxo, um marreco mas tens uma coisa que quase ninguém tem; gostas disto!!! Todos esses cepos que ganharam notoriedade com o seu jogo duro às tuas custas hoje devem corar de vergonha pois tu continuas vivo e eles não! Grande Mantorras pá!!!


Cozinha portuguesa



Num país de brandos costumes, onde se diz tudo e mais alguma coisa, onde tudo serve para ser investigado jornalisticamente....foda-se...é Portugal e estamos conversados. O "nojo" que isto provoca, a tentativa de homicídio por audio-visuais, os black-outs, os lutos pelo futebol, as simulações de faltas e agressões, os apitos de várias cores...tudo normal. Um árbitro é castigado depois do relatório dizer que o mesmo prejudicou o Benfica no lance da mão do Miguel Vítor, um jogador do Benfica produz declarações nesse sentido e é isto que se vê? E daqui para a frente? Os sumaríssimos são notoriamente vermelhos, será que isto também vai ser? Lembram-se do Rui Águas em Faro? ahahahah...E assim vai isto por cá. As faixas já andam por aí? Proponho algo ao sr.Rui Costa; faz um black-out, mas numa nova moda. Diz para os adeptos não comparecerem aos jogos fora. Só isso chega! E gasta dinheiro em detectives...Milhões e milhões. Abraço!

E no Dragão? Como vai ser? ohohoh...

Cosme Damião

Observando os 'media' portugueses, nos quais me incluo pela minha interferência neste blog, julgo conseguir captar alguns sinais daquilo que são ainda meras impressões. Faço delas um todo em mim mesmo, que vai evoluindo até se desfizer em partes ou evolui no sentido da coesão e consequente confirmação.
Que todo é esse?
Começando pela parte mais exterior da cebola que começo agora a descascar, posso dizer que sou adepto do desporto em geral, particularmente de futebol. Sou do Benfica e respeito os princípios dos outros clubes. Se é que podemos falar disso. Quando digo princípios quero dizer 'espírito' ou 'filosofia'. A camada mais gasta daquilo que se vê hoje em dia...
Concretizando em exemplos: o Benfica, cor vermelha, viva, cor de paixão, sanguínea, a que doma o touro. Cor da exaltação. A águia que voa alto. A sabedoria, a águia que dá novos horizontes, que guia o homem a novos destinos. Fundado no princípio do século, tempo da implantação da República, tempo de inquietação e desassossego, muitas mentes inquietas. Freud, Einstein, Cubismo, Ópio, Fernando Pessoa, Jazz, Guerras Mundiais, Desportos de equipa.
Evoluiu o Sport Lisboa e Benfica em acesa competição com o Sporting Clube de Portugal, Clube de Futebol os Belenenses e Futebol Clube do Porto. As equipas de Lisboa começaram por ser dominantes em campeonatos talvez corrompíveis. Mas eram as equipas do centro populacional de Portugal, onde havia mais pessoas, mais jogadores, mais pessoas a aprender a jogar. O Futebol Clube do Porto também deu cartas mas foram os 'cinco violinos' que, ao que parece, partiram a loiça toda. Depois dos anos 50 houve uma reacção do Benfica, que reuniu jogadores valentes e líderes carismáticos. Os desempenhos foram belos e produtivos. Adulteraram a lógica das expectativas e enganaram tudo e todos. Os desempenhos foram constantes durante décadas com visibilidade na Europa. A sociedade portuguesa foi mudando e com ela o futebol. Passaram todos estes anos e o mundo mudou, está mais egoísta onde antes era mais solidário. Mais materialista. O Benfica é materialista? Caramba se fomos a tantas finais e só ganhámos 2! Mas fizemos questão de jogar contra os campeões!
Hoje em dia parece que é tudo um negócio.
Até os campeonatos de futebol parece que são um negócio. Coisa estranha transformar um campeonato de futebol num negócio...
E o que parece é querer negociar algo que é inegociável: o Benfica. Querem fazer desaparecer o Benfica "porque é foleiro" e não se pode ver. Querem prejudicar nos campeonatos e sabe-se la que mais. As coisas não desaparecem, nem se substituem. Permanecem enquanto houver pessoas que gritem pelos seus nomes.

O Anti - Eusébio

Sem caracóis lubrificados ou gravatas ridículas, sem fazer a contagem dos dias sem a Casa das Transferências, sem lembrar de semana a semana e hora a hora a importância dos meios tecnológicos na arbitragem do futebol, sem fazer perguntas que só por si condicionam uma resposta, sem querer fazer papel de perito em treino desportivo, em arbitragem, em gestão desportiva, em futebol jogado num só acto, este blog vai para a blogosfera com o objectivo de tratar as coisas pelos nomes: fruta é fruta, café é café. Puta é puta, corrupção sempre é!

Depois do vergonhoso capítulo de ontem já "nomeado" pelo meu colega e amigo Jorge "Animal", queria escrever sobre alguém que, com o andar da procissão, vai permanecendo mais ou menos acima de qualquer suspeita, incrivelmente, pois qualquer ser com 2 olhos e uma testa de 'sapiens' percebe que está ali alguém que é incompetente, corrupto e fraco. Falo do presidente da Federação Portuguesa de Futebol. Todos sabem quem é, só a eventual confusão com a mascote da Expo, o Gil, poderia evitar dizer que se trata de Gilberto Madaíl.

Quem é Gilberto Madaíl?
Anteriormente apelidado de "porcaria na Federação" pelo prof. Carlos Queirós preside a este organismo desde que me lembro. E desde que me lembro que o futebol em Portugal não é nem nunca foi transparente. Fala-se do mal que fez o major Valentim Loureiro ao Boavista Futebol Clube e á Liga de Clubes, as influencias que moveu sabe-se la para quê. Mas o Boavista cresceu, e com ele cresceram os atletas que ali competiram: João Alves, Nogueira, Alfredo, Litos, Rui Bento, Jorge Couto, João Pinto, Nuno Gomes, Delfim, etc. So para citar alguns, a maior parte deles internacionais dezenas de vezes. Quero com isto dizer que o Boavista contribuiu para a Selecção Nacional como poucos contribuíram.
A Selecção Nacional cresceu á custa do talento de Figo, Rui Costa, Paulo Sousa, João Pinto, Fernando Couto e de Carlos Queirós como condutor de homens. Quando este ultimo bateu com a porta pelo cheiro imundo que saia de dentro da Federação, foi substituído por António Oliveira, criatura que dispensa apresentações, ou melhor, o irmão do principal gestor da SportInvest, ex-Olivedesportos, detentora dos direitos de transmissão da Liga. O seu sucesso foi relativo: se por um lado o talento de Figo e Cª emergiu, por outro a equipa não mostrou liderança contumaz. De seguida veio aquilo que agora me aparece como um prémio: foi entregue a Selecção ao homem que desmontou o Benfica. Os resultados foram miseráveis. Não me quero alongar nestes longos e sucessivos capítulos mas quero demonstrar que uma Federação exige mais profissionalismo que aquele que tem sido demonstrado. Quando Oliveira reapareceu foi um desastre. Scolari foi um bálsamo, um herói. Pouco depois de ter ido para o Chelsea apareceu o ingrato Madail, em praça publica a critica-lo. Concluindo: os méritos da formação de atletas têm sido pontuais e nunca de uma política federativa. Mas se no domínio da Selecção a gestão de Madail é duvidosa, as competências de uma Federação não se limitam a ela. Até meados da década de 90 a organização do 'campeonato' era da responsabilidade da FPF. Arbitragem inclusa. Se hoje se fala (pouca)na qualidade da arbitragem a que se deve? Quem forma os árbitros? Não deveria a Federação investir nesses técnicos? A Federação deixou de se responsabilizar com a arbitragem quando a Liga assumiu as rédeas, mas, estranho: eles mantém um CJ?! E os árbitros exibem insígnias da Liga ou das Associações de Futebol distritais? Hmm as mesmas AF que elegem o 'dr' Madail.
A minha proposta é a seguinte: concebam o Gil Madail como a plataforma que distribui as influencias, os poderes, compadrios, uma cornucópia do estrume mais fedorento que tem existido, uma espiral de corrupção que tem impedido o futebol nacional de se elevar mais do que tem capacidade para.

Camaleão...oops, camadragão ou cagalhão

O Jorge Jesus passou de jogador de PlayStation a castrado. Perdeste os colhões cabrão? Para onde pensas que vais nas próximas épocas? E o teu presidente? Ontem foram roubados...mas quem foi beneficiado? Esqueceu-se de dizer? Nem uma única vez pronunciaste aquele nome...